O décimo dígito do CPF verifica os nove primeiros dígitos, e o último dígito verifica os nove que estão antes dele. Ou seja, o CPF possui dois dígitos verificadores, que são os dois últimos.
Para obter o segundo dígito verificador, faça o mesmo procedimento que o primeiro dígito verificador. Desta vez considerando o primeiro dígito verificador já calculado. Some todos os resultados e divida o total por 11. Subtraia o resto encontrado de 11, ou seja 11 - RESTO.
Regra Prática O número do CPF é escrito na forma ABCDEFGHI/JK ou diretamente como ABCDEFGHIJK, onde os algarismos não podem ser todos iguais entre si. O J é chamado 1° dígito verificador do número do CPF. O K é chamado 2° dígito verificador do número do CPF.
O cálculo de validação do CPF é bem direto. Ele funciona através de pesos associados a cada número e uma divisão pelo número primo 11 ao final. Vamos vê-lo em etapas. Começamos utilizando os 9 primeiros dígitos multiplicando-os pela sequência decrescente de 10 à 2 e somamos esse resultado.
A Região Fiscal onde é emitido o CPF (definida pelo nono dígito) tem as seguintes identificações:
O número de inscrição no CPF é composto de onze dígitos decimais, sendo os oito primeiros aleatoriamente designados no momento da inscrição. Já o nono (antepenúltimo) dígito indica a região fiscal responsável pela inscrição.
O CPF é o Cadastro de Pessoa Física. Ele é um documento feito pela Receita Federal e serve para identificar os contribuintes. O CPF é uma numeração com 11 dígitos, que só mudam por decisão judicial.
Uma forma de conferir o número do CPF é identificar o Estado em que foi emitido. Esse número corresponde ao ultimo algarismo anterior aos dois dígitos de controle. No exemplo CPF nº 000.000.008-00, o número 8 mostra que esse documento foi emitido no estado de São Paulo.