Oleaginosas para introduzir nas refeições
1. Que contém óleo. 2. Da natureza do óleo ou do azeite.
Girassol, crambe, canola e nabo forrageiro são boas opções de culturas oleaginosas para os sistemas produtivos de outono/inverno e facilmente implementadas em pequenas e médias propriedades. A demanda de biodiesel a partir de culturas oleaginosas já é uma realidade, portanto, o cultivo dessas plantas torna-se viável.
Segundo a pirâmide alimentar recomendada à população brasileira, podemos comer até aproximadamente 30 g de oleaginosas por dia.
Castanha-do-pará, de caju, amêndoa, macadâmia e amendoim são apenas alguns exemplos de frutas oleaginosas que, além de ricas em um óleo natural que dá nome ao grupo, são ótimas fontes de gordura poli-insaturadas – entre elas ômegas 3 e 6 – e monoinsaturadas, minerais e vitaminas.
O que são oleaginosas As gorduras do bem, proveniente das oleaginosas como as amêndoas, pistache, castanha de caju, nozes, avelã e macadâmia, por exemplo, são capazes de diminuir o colesterol, prevenir doenças cardiovasculares, o envelhecimento precoce, entre outros benefícios.
Castanha-do-pará, de caju, amêndoa, macadâmia e amendoim são apenas alguns exemplos de frutas oleaginosas que, além de ricas em um óleo natural que dá nome ao grupo, são ótimas fontes de gordura poli-insaturadas – entre elas ômegas 3 e 6 – e monoinsaturadas, minerais e vitaminas.
Graças ao seu alto teor de gordura, as oleaginosas foram durante muito tempo uma das principais fontes de energia para o homem. As oleaginosas também são fontes de fibras, auxiliam na obtenção de músculos, além de prevenir o envelhecimento precoce e auxiliar na perda de peso.
Pois elas são excelentes fontes de vitaminas C, E, complexo B e sais minerais como potássio, ferro, cálcio, zinco e magnésio. Por esse motivo, as sementes nos fornecem antioxidantes para combater os radicais livres que danificam as células do corpo.
"O ideal seria comer no máximo 30 gramas, para não aumentar demais o consumo de gordura nem de calorias", recomenda a nutricionista Silvia Cozzolino, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo.