Neste volume são trabalhadas cinco notas (Sol – Lá – Si – Dó - Ré) iniciando com a posição Si e de forma descendente até a nota Sol exploramos as possibilidades musicais através dessas três notas (Si – Lá - Sol).
A flauta doce é um instrumento musical de sopro. O flautista sopra um apito que tem um tubo como caixa de ressonância do som. Ao tapar todos os furos da flauta, esta produz o som mais grave (com comprimento de onda do tamanho do tubo).
O sustenido é a menor distância entre duas notas na música, é representado pelo símbolo "#", quando dizemos que uma nota é sustenida ela está a meio tom acima desta nota exemplo: RE#, está meio tom acima de RE.
A utilização da flauta doce nas aulas de música pode proporcionar experiências musicais enriquecedoras, pois possibilita aos alunos o contato com um instrumento melódico, e com isso, aprender na prática a teoria musical. ... O fazer musical torna os alunos atuantes em seu processo de aprendizagem.
ré Tem duas partes: a cabeça e o corpo. Por não ter a parte inferior, como nas flautas tradicionais, sua nota mais grave é o ré.
Como os tubos são flautas que tocam apenas uma nota, ele pensou que poderia fazer uma flauta quadrada, e assim o fez. A flauta mais aguda é a flauta Baixo (F3), seguida pela Grande-Baixo (C3), Contrabaixo (F2), Sub-Grande-Baixo (C2) e Sub-Contrabaixo (F1).
A flauta tem dez orifícios (pois os furos perto dos pés da flauta são duplos).
A flauta doce é um instrumento cuja dinâmica sonora é tímida, devido ao seu tamanho e espessura de seu tubo. Atualmente, a flauta doce é afinada em lá = 440Hz, para acompanhar aos demais instrumentos modernos, embora os instrumentos originais do período Barroco fossem afinados em lá = 415Hz.
Na execução da flauta, existem duas formas de executar o Si bemol. O Sib apenas com uso do polegar esquerdo e o Sib com uso do indicador da mão direita. No meio leigo, as vezes o ensino do Sib com uso do indicador da mão direita é ignorado, dificultando o flautista em tocar passagens e escalas cromáticas.