Pressão familiar, relações sociais afetadas, bullying, expulsão de casa e exclusão de espaços religiosos, por exemplo, compõem uma pequena parcela da ampla gama de problemas que caem na conta da homofobia. Na década de 1960, a população LGBTQIA+ enfrentava um sistema jurídico anti-homossexual nos Estados Unidos.
Preconceito, falta de aceitação social e a não identidade de gênero provocam uma série de problemas de saúde mental na população LGBT+. Passar anos de uma vida tentando ser alguém que 'não se é' tem consequências emocionais sérias e que podem causar transtornos de ansiedade e depressão.
Quando a ansiedade passa a ser patológica, ela começa a prejudicar o dia a dia causando transtornos físicos e psicológicos. Por exemplo, quando você deixa de efetuar uma tarefa rotineira, falta a compromissos e quando a angústia que ela provoca começa a refletir fisicamente em seu corpo.
28 de junho O Dia Internacional do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transgêneros e Transexuais) é celebrado em 28 de junho.
A violência dirigida às pessoas por causa de sua sexualidade e identidade de gênero pode ser de forma psicológica e física, incluindo o assassinato. Estas ações podem ser causadas por hábitos culturais, religiosos ou políticos e preconceitos.
Disforia de gênero caracteriza-se por identificação forte e persistente com o gênero oposto associada a ansiedade, depressão, irritabilidade e muitas vezes a um desejo de viver como um gênero diferente do sexo do nascimento.
A ansiedade generalizada ocorre quando uma pessoa encontra dificuldade para controlar o medo, durante vários dias, por um período superior a seis meses. Além disso é preciso apresentar três ou mais sintomas de da lista abaixo: Preocupações e medos excessivos. Visão irreal de problemas.
"Os transtornos ansiosos são condições crônicas. Se não forem tratados, a tendência é que se agravem com o passar do tempo. Os sintomas que, no início do quadro, quase não incomodam ou mal são notados pelo paciente e pelos familiares, passam a incapacitar o indivíduo", afirma o psiquiatra Gustavo Faria.