Principais sintomas
Primeira porção do intestino delgado, assim designada porque tem um comprimento aproximado de doze dedos. É a continuação do estômago.
O duodeno tem função associada à mistura do quimo (alimento que passa por digestão no estômago) com a bile (produzida no fígado) e com o suco pancreático (secreção exócrina do pâncreas).
O duodeno é a porção superior do intestino delgado e inicia-se com o piloro, um esfíncter localizado na parte inferior do estômago. Possui aproximadamente 25 cm, o que equivale, aproximadamente, à largura de 12 dedos (daí o nome duodeno).
O tratamento da duodenite visa minimizar as manifestações clínicas. Podem ser utilizados fármacos antiácidos, além da suspensão ou diminuição da frequência do uso do tabaco e do consumo de bebidas alcoólicas. A adoção de hábitos alimentares que não afetem a evolução do quadro também é importante.
A gastrite surge quando esse revestimento fica inflamado, seja por alguma infecção, uso de medicamentos ou por substâncias agressoras, como o cigarro ou álcool. A duodenite é um processo semelhante, Porém, em vez da inflamação ocorrer na parede do estômago, ela ocorre no epitélio do duodeno.
No duodeno, são lançadas as secreções do fígado e do pâncreas. Nessa primeira porção do intestino delgado, é realizada principalmente, a digestão química – com a ação conjunta da bile, do suco pancreático e do suco entérico ou intestinal atuando sobre o quimo.
O pâncreas secreta enzimas digestivas no duodeno e hormônios na corrente sanguínea. As enzimas digestivas (como amilase, lipase e tripsina) são liberadas pelas células dos ácinos e fluem para o duto pancreático.
A primeira porção do intestino delgado é conhecida como duodeno (por ter cerca de doze dedos de comprimento). Nessa região a tripsina, uma enzima produzida pelo pâncreas, continua o processo de "quebra" das proteínas iniciado no estômago e a amilase pancreática continua o processo de digestão do amido.
Consequências. A qualidade de vida, hoje em dia, nos doentes que superam bem a duodenopancreatectomia, em geral, é boa, mas a retirada de parte do pâncreas pode levar à, por exemplo, diabetes e diarreias, por falta do suco pancreático que ajuda na digestão dos alimentos.