Testes de Função Hepática
Os exames laboratoriais mais úteis, principalmente para a triagem de doenças hepáticas, são os níveis séricos de aminotransferases (os testes hepáticos mais comumente usados), bilirrubinas e fosfatase alcalina.
Aspartato transaminase (AST) A proporção entre a AST e a ALT é às vezes útil para diferenciar as causas da lesão hepática. A taxa de referência é de 0-45 U/L na maioria dos laboratórios.
Tanto o exame de urina como a dosagem de creatinina e ureia no sangue podem sugerir deficiências da função renal. Havendo indicação de problemas no processo de filtragem dos rins, pela presença de substâncias em níveis anormais, o médico costuma aprofundar-se na investigação com testes mais precisos e específicos.
O exame de sangue indicado nestes casos é o hepatograma, no qual avalia o funcionamento do fígado e das vias biliares, verificando a dosagem de AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase), também conhecidas por TGO e TGP, em pacientes com suspeita de doença hepática.
SEMPRE QUE O MÉDICO PRECISA AVALIAR A SAÚDE DO FÍGADO ELE COMEÇA SOLICITANDO UM EXAME DE SANGUE CHAMADO HEPATOGRAMA, QUE AVALIA: AST, ALT, GGT, ALBUMINA, BILIRRUBINA, LACTATO DESIDROGENASE E TEMPO DE PROTROMBINA. ESTES VALORES INDICAM QUANDO ESTE ÓRGÃO ENCONTRA-SE AFETADO, PORQUE ESTES MARCADORES SÃO MUITO SENSÍVEIS.
O ultrassom, geralmente é o mais comum para detectar a pedra na vesícula. Porém, há a possibilidade de fazer exames como a ressonância magnética ou ainda a tomografia computadorizada.
– Gama glutamil transferase (gama GT) ou transaminase GGT, exame que auxilia no diagnóstico de colestase hepatobiliar e detecta o consumo de álcool pelo paciente.