A vacina BCG protege contra a tuberculose – doença contagiosa, provocada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Foi criada em 1.921 por Léon Calmette e Alphonse Guérin, dando origem ao nome BCG.
Ela protege contra as formas graves da doença, como a meningite tuberculosa e a tuberculose miliar (disseminada pelo corpo através da corrente sanguínea)¹,². A tuberculose é uma doença grave, causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis e que afeta pulmões, ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro).
Como falamos, a vacina BCG protege contra formas graves da tuberculose. Essa doença é infectocontagiosa, que significa ser causada por uma bactéria, nesse caso, o bacilo de Koch.
A BCG-ID (intradérmica) deve ser administrada ao nascimento ou o mais precocemente possível. Nos prematuros com menos de 36 semanas, administrar a vacina após 1 mês de vida e 2 kg de peso. Administrar uma dose em crianças menores de cinco anos de idade sem cicatriz vacinal.
O que previne: Infecção do fígado (hepatite) causada pelo vírus da hepatite B. É composta por proteína de superfície do vírus da hepatite B purificado, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio e água para injeção.
O PNI (Programa Nacional de Imunizações) passou a seguir o posicionamento da OMS (Organização Mundial da Saúde) de não revacinar as crianças que não desenvolveram cicatriz vacinal, independente do tempo transcorrido após a vacinação. A OMS afirma que a ausência da cicatriz não é indicativo de falta de proteção.
A vacina BCG somente protege contra as formas mais graves de tuberculose que acometem a criança. Para quem não tomou a vacina e já é adulto, não se recomendada esta vacinação.
Reações comuns: febre e calafrios, mal-estar e dores musculares, úlceras com pouco mais de 1 cm ou que demoram mais tempo a cicatrizar, gânglios aumentados ou abscessos na pele e nas axilas.
No Brasil, a vacina começou a ser usada em 1927, e a cepa utilizada é chamada de BCG Moreau. A eficácia da BCG é grande, principalmente na forma disseminada da tuberculose, em que a vacina garante cerca de 78% de proteção.
Administrar 1 (uma) dose ao nascer, o mais precocemente possível, nas primeiras 24 horas, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Esta dose pode ser administrada até 30 dias após o nascimento.