No exame gustativo, identificamos o corpo do vinho pela sensação de estrutura, de volume que o vinho apresenta. Note que vinhos brancos e alguns tintos, como os produzidos da uva Pinot Noir, por exemplo, são delicados, sutis e possuem pouca presença na boca. Outros são corpulentos e parecem que preenchem a boca.
Etapas da degustação do vinho 1 – Análise visual: a Análise Sensorial do vinho começa com a parte visual. ... 3 – Análise gustativa (paladar): a última etapa é provar a bebida e analisar a doçura, acidez, taninos, álcool, corpo, bolha (nos espumantes), final e persistência.
Afinal, o que é um bom vinho?
O equilíbrio álcool/acidez/taninos, as sensações tácteis da mucosa, a persis- tência (tempo de percepção olfativa) e a sensação de final de boca.
Quais sentidos devem ser usados para realizar esse processo?
As principais sensações gustativas do vinho são: o doce (sentido na ponta da língua), o ácido, que terá gosto azedo (pense no limão) e amargo (como a aspirina).
Vários fatores influenciam a análise sensorial dos vinhos, citando-se a taça a ser usada, o ambiente da sala, o horário, a temperatura do vinho (conjugada com a do ambiente), as condições do degustador.
Comece posicionando a taça sobre um fundo branco (toalha, guardanapo, folha de papel). Segure-a pela haste e incline-a para frente. Observe a tonalidade do vinho, da borda do líquido até o centro. Perceba o brilho do líquido e a presença ou não de sedimentos.
Características de um bom vinho são percebidas ao saboreá-lo
As sensações gustativas revelam quatro sabores: doce, salgado, ácido e amargo; a sensibilidade cutânea nos dá sensações táteis (adstringência, aspereza e maciez ou untuosidade), térmicas e dolorosas, que poderíamos definir como complementares; o olfato por sua vez fornece o aroma (sensações odoríficas retro-nasais), ...