O nome desses pratos pequenos vem do Malaio piring, palavra que os portugueses levaram primeiro para a Índia e depois para a Europa.
O torresmo é uma preparação culinária feita de pele de porco com gordura cortada em pequenos pedaços e frita até ficar crocante. É apreciado em diversas regiões do mundo. No Brasil, é uma contribuição da culinária de Portugal, com alguns retoques dos temperos trazidos pelos escravos da África.
substantivo masculino Parte membranosa e torrada que fica do toucinho frito.
Da fritura do toucinho, uma camada de couro, carne e muita gordura, geralmente retirada da barriga do porco. É o excesso de gordura que deixa o petisco saboroso.
Tirando o bacon, torresmo e outras peças mais superficiais do porco, a carne deste animal pode ser tão saudável quanto o frango, apesar de ser considerada por muitos como um alimento perigoso.
São duas opções: a barriga ou a panceta. A diferença é a quantidade de carne: a panceta tem menos gordura e vai render um torresmo mais suculento e carnudo, enquanto a barriga, mais gorda, forma torresmos menores e crocantes, como aqueles normalmente servidos com o caldinho de feijão.
No Brasil, é uma contribuição da culinária portuguesa, com alguns retoques dos temperos trazidos pelos escravos da África. Antigamente, era só uma maneira de se obter a banha de porco (gordura utilizada na culinária), mas na Bahia colonial, os escravos passaram a consumi-lo diretamente.
São duas opções: a barriga ou a panceta. A diferença é a quantidade de carne: a panceta tem menos gordura e vai render um torresmo mais suculento e carnudo, enquanto a barriga, mais gorda, forma torresmos menores e crocantes, como aqueles normalmente servidos com o caldinho de feijão.
Tanto o bacon como a pancetta e o toucinho são da mesma matéria-prima do porco: geralmente a barriga e a parte do lombo.
No Brasil, é uma contribuição da culinária portuguesa, com alguns retoques dos temperos trazidos pelos escravos da África. Antigamente, era só uma maneira de se obter a banha de porco (gordura utilizada na culinária), mas na Bahia colonial, os escravos passaram a consumi-lo diretamente.