Rir no momento da dor é um mecanismo de defesa muito normal, explica a médica psiquiatra Dânia Francine Corrêa. "Rir é uma descarga da angústia que sentimos em um momento difícil. A gente se defende sorrindo", define.
O riso nervoso é uma resposta ao estresse; é algo independente da vontade da pessoa. Pode ser a forma que seu organismo reage, como um mecanismo de defesa diante do medo e da angústia.
Ataque de riso O transtorno pode surgir como um sintoma de acidente vascular cerebral, traumatismo craniano, tumor no cérebro, esclerose lateral amiotrófica, esclerose múltipla e outras doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.
Para dar um basta aos ataques de riso na hora errada, os especialistas sugerem: respire fundo para oxigenar melhor o cérebro e desviar a atenção do motivo.
Ocorrências: O afeto pseudobulbar costuma ser um sintoma de pessoas que sofreram acidente vascular cerebral (AVC), traumatismo craniano, tumor no cérebro ou que vivem com esclerose lateral amiotrófica (ELA), esclerose múltipla e demências como mal de Alzheimer e mal de Parkinson.
A epilepsia gelástica é uma doença cuja sintomatologia (esses ataques de riso incontroláveis e sem motivo aparente) poderia se encaixar perfeitamente no caso do Coringa, já que costuma afetar pessoas mais jovens, ao contrário do que ocorre nos casos de paralisia pseudobulbar.
A gargalhada é o ato de rir constantemente ou intensamente, trata-se de uma expressão facial geralmente de reação involuntária a determinados estímulos externos ou internos. O riso pode surgir a partir de atividades de cunho engraçado ou cômico, ou a partir de histórias ou pensamentos bem-humorado.
Em casos raros, a pessoa pode ter uma doença chamada afeto pseudobulbar, que faz rir e chorar sem controle. O problema pode ser um sintoma de acidente vascular cerebral (AVC), tumor no cérebro ou esclerose lateral amiotrófica (ELA), esclerose múltipla, demência e traumatismo craniano.