As serpentes perderam suas patas progressivamente ao longo da evolução mais de 200 vezes. ... A descoberta sugere que uma pequena sequência do DNA, conhecida como ZRS, perdeu sua capacidade de suportar o crescimento do membro durante a evolução das cobras.
As cobras, por exemplo, já tiveram patas. "Os ancestrais das serpentes eram lagartos. ... As primeiras cobras, segundo Hsiang, teriam surgido nas florestas do antigo supercontinente conhecido como Laurásia (que envolvia a América do Norte, a Europa e a norte da Ásia), há cerca de 128 milhões de anos, no Cretáceo Inferior.
As serpentes constantemente estiram seu corpo para poderem passar por espaços estreitos em seus habitats. Ao passar por esses espaços apertados, as pernas não seriam utilizadas. Se elas tivessem pernas longas, essas atrapalhariam sua locomoção na grama. E se elas tivessem quatro pernas, não conseguiria se movimentar.
Acredita-se que as cobras atuais surgiram a partir de lagartos ( pertencentes ao grupo Varanid ) durante o período jurássico, os quais caçavam pequenos animais que se escondiam em tocas e buracos, e para pegá-los os "lagartos" eram obrigados a se esgueirar e se encaixar nesses "túneis", o que favorecia os "lagartos" ...
A ausência dessa sequência de 17 pares de bases, as unidades químicas que compõem o DNA, em um trecho do genoma das cobras, fez esses répteis perderem progressivamente suas patas (Cell, 20 de outubro). ... No caso das cobras modernas, que não têm patas, o trecho de 17 pares de base está ausente.
Lamarck afirmava que um caractere adquirido ao longo da vida de um ser vivo (resultante do uso ou desuso) seria transmitido para a geração seguinte. Assim, de acordo com o Lamarckismo, as serpentes não teriam patas, pois ao se adaptarem ao modo de vida rastejante, suas patas teriam perdido o uso.
Ao analisar fósseis de quatro cobras pré-históricas, cientistas descobriram que elas tinham entre 140 milhões e 167 milhões de anos. Isso mostra que o surgimento desses répteis aconteceu pelo menos 70 milhões de anos antes do que os registros anteriores indicavam.
A ausência dessa sequência de 17 pares de bases, as unidades químicas que compõem o DNA, em um trecho do genoma das cobras, fez esses répteis perderem progressivamente suas patas (Cell, 20 de outubro). ... No caso das cobras modernas, que não têm patas, o trecho de 17 pares de base está ausente.
Textos que estão relacionados com o termo na bíblia: Gênesis 3:1, Mateus 10:16, II Coríntios 11:3, Apocalipse 12:9 e Apocalipse 20:2. A mais famosa serpente bíblica é aquela que conversa no Jardim do Éden e que seduz Eva a comer o fruto da Árvore da Ciência do Bem e do Mal e nega que ela morrerá disso.
SERPENTINA. É a forma de deslocamento mais comum das serpentes. O animal se locomove por ciclos de contrações musculares em lados opostos da coluna vertebral, curvando seu corpo em formato de "S". Essas curvas seguem a direção da cabeça para a cauda.