E como ocorre isso? Através do som da gargalhada seja do exu ou da pomba gira eles acessam campos energéticos mudando vibrações, ou seja, desfazendo energias mais densas, recolhendo espíritos, limpando miasmas, abrindo caminhos para outras energias e entidades.
Por influência kardecista na umbanda, Pombagira é o espírito de uma mulher (e não o orixá) que em vida teria sido uma prostituta ou cortesã, mulher de baixos princípios morais, capaz de dominar os homens por suas proezas sexuais, amante do luxo, do dinheiro e de toda sorte de prazeres.
A mais conhecida de todas é, sem dúvidas, Maria Padilha, que segundo consta foi uma rica cortesã no século XIV, amante de sete homens.
Seus principais trabalhos são no campo do amor, sexo e relacionamento, e ela é comumente invocada por mulheres e homens que querem recuperar ou conquistar a pessoa amada. O que ela faz é abrir caminhos para a conquista daqueles que buscam sua ajuda.
A gargalhada sugere a alegria, o de- boche, o escárnio, a liberdade.
Eu, particularmente tinha ideia de que a gargalhada do Exu era uma forma de chacota/gozação, mas muito pelo contrário, eles têm a gargalhada como uma forma de vibrar alegria, apesar de na maioria das vezes eles lidarem com situações complexas, e muitas das ocasiões tristes, o Exu acima de tudo é feliz.
É uma entidade do candomblé e da umbanda, representada por uma mulher sensual, independente e dominadora, incorporada por um ou uma médium. ... A pombagira surgiu no início do século 20, simbolizando uma mulher liberada da submissão e do recato impostos ao sexo feminino por uma sociedade machista e patriarcal.
Os sinais de que uma pessoa tem Pombagira Cobranças em sonhos, através de terceiros (como alguém te avisando que tem uma Pombagira perto de você), ou símbolos materiais como uma saia rodada, uma rosa, um incenso ou diversos outros elementos que estão relacionados à trabalhos em um terreiro, podem ser sinais.
A pombagira surgiu no início do século 20, simbolizando uma mulher liberada da submissão imposta ao sexo feminino por uma sociedade machista. É uma entidade do candomblé e da umbanda, representada por uma mulher sensual, independente e dominadora, incorporada por um ou uma médium.