Resposta: O Egito era considerado um Estado Teocrático porque a religião guiava desde o modo de vida da população até mesmo a administração pública, sendo que o Faraó era considerado uma divindade governante do reino.
Nesse sentido, definimos a teocracia como todo governo em que justificativas de natureza religiosa orientam a formação do poder instituído. Na maioria dos casos, o chefe político é visto como um representante direto de alguma divindade ou chega a assumir a condição de divindade encarnada.
No caso do Antigo Egito, esses dois poderes concentravam-se única e exclusivamente nas mãos do faraó. Qual a influência da Teocracia no Direito Egípcio? ... Sendo o Faraó um líder supremo, não havia a existência de um direito no Antigo Egito, visto que a palavra do faraó valia mais do que qualquer norma; b.
Os egípcios cultuavam vários deuses (politeístas) e alguns deuses eram animais. ... A religiosidade tinha importância para os egípcios até após a morte, pois eles acreditavam na imortalidade. Por esses motivos cultuavam os mortos e praticavam a mumificação (a conservação dos corpos).
d)Teocracia foi uma forma de governo no Egito Antigo em que os Faraós promoveram uma aliança entre religião e política, uma vez que eles eram adorados como deuses e respeitados como rei. O sistema teocrático no Egito Antigo prevaleceu por vários anos e consistiu numa prática que auxiliava os Faraós em seus governos.
Atualmente, entre os Estados teocráticos existentes no mundo está o Vaticano, que é representado pela Igreja Católica; o Irã, que funciona tendo como base a República Islâmica; e Israel, que segue as doutrinas de um Estado Judeu.
O Estado confessional é aquele que adota oficialmente uma ou mais religiões. Existe influência religiosa nas decisões do Estado, mas o poder secular predomina.
O Faraó era quem governava o Egito. Ele tinha todos os poderes sobre a sociedade egípcia. Além disso, era reconhecido como um deus. ... Era comum o faraó ordenar a construção de pirâmides para que seu corpo e riquezas fossem colocados após a morte.
Sendo o Estado o único proprietário de terras, o faraó era responsável pela condução das atividades agrícolas de toda nação. ... Com isso, ao notarmos que o faraó assumia funções de caráter político e religioso chegamos à conclusão de que a sociedade egípcia era politicamente controlada por uma teocracia.