Nenhum. Estudos conduzidos por vários ramos da ciência, da astronomia à estatística, concluíram que não há relação de causa e efeito comprovada, até o momento, entre os movimentos dos astros e o comportamento humano. Além disso, as referências zodiacais utilizadas estão desatualizadas, alerta a astronomia.
Para Hawking, parte dessa crença na astrologia ocorre porque "a espécie humana sempre quis controlar o futuro". E isso é compartilhado até por cientistas que buscam formas de entender o futuro antes que ele aconteça, mesmo que por meio de outras teorias mais baseadas em fatos.
O horóscopo é algo extremamente antigo. Seus primeiros registros foram feitos a partir do século 7 a.C. Na época, várias civilizações antigas se dedicavam a observação do céu, pois eles acreditavam que os astros podiam influenciar na vida humana, principalmente no destino de recém nascidos.
Do ponto de vista científico, o horóscopo não é reconhecido. A astrologia é encarada pelos cientistas como uma mera superstição. Não há, segundo a ciência, uma comprovação de que a personalidade de uma pessoa seja influenciada pelo signo.
Nenhum estudo científico realizado até hoje mostrou a eficiência da astrologia para descrever personalidades ou fazer previsões e, por isto, ela é considerada pela comunidade científica uma pseudociência ou superstição, não compatível com o Método Científico.
As eclipses eram, aliás, um dos mais importantes presságios para todos os povos antigos. As previsões eram um guia para a agricultura, as cheias dos rios e outros fenômenos naturais, sendo depois estendidas para catástrofes decorrentes de ação humana, como guerras.
1. Sinal ou símbolo de algo. 2. [ Astronomia ] Cada uma das doze partes do Zodíaco na esfera celeste.
O número de constelações e as figuras que as indicavam variavam para cada civilização. Os 12 conjuntos de estrelas que representam os signos de hoje foram padronizados ainda na Antiguidade, a partir da influência de imagens da mitologia de babilônios, egípcios, gregos e romanos.
O número de constelações e as figuras que as indicavam variavam para cada civilização. Os 12 conjuntos de estrelas que representam os signos de hoje foram padronizados ainda na Antiguidade, a partir da influência de imagens da mitologia de babilônios, egípcios, gregos e romanos.
Do ponto de vista científico, o horóscopo não é reconhecido. A astrologia é encarada pelos cientistas como uma mera superstição. Não há, segundo a ciência, uma comprovação de que a personalidade de uma pessoa seja influenciada pelo signo.