Em grande parte, a necessidade constante de guerra da sociedade espartana era exibida pela necessidade de se manter o domínio sobre os hilotas, em número imensamente maior.
Eles eram guerreiros por excelência, criados desde a infância para suportar terríveis sofrimentos e dificuldades. A personalidade espartana é perfeitamente resumida nos contos sobre a Batalha das Termópilas, em 480 a.C.
Aristocracia MonarquiaRepúblicaDiarquia Esparta/Governo
Esparciatas ou Homoios constituíam uma das divisões da sociedade espartana. Eram os cidadãos espartanos que permaneciam à disposição do exército ou dos negócios públicos. ... Os esparciatas eram a camada dominante de Esparta.
Os esparciatas, por sua vez, eram a classe dos cidadãos espartanos. Eles formavam a aristocracia em Esparta e somente eles tinham direito de participar da política na cidade. ... Os esparciatas eram o corpo de elite do exército de Esparta, pois dedicavam toda a sua vida ao treinamento militar.
Esparta foi uma das mais importantes cidades-estado da Grécia Antiga e ficou marcada por ter uma sociedade hierarquizada com pouca mobilidade social. Dentro dessa estrutura social, os esparciatas eram a classe privilegiada, gozando de riquezas oriundas de suas terras, e eram os únicos com direitos políticos.
Na questão política, Esparta dividia o poder entre dois reis (Diarquia), um militar e outro religioso, que governavam respeitando as decisões da Gerúsia, conselho composto por 28 anciãos com mais de 60 anos, e a Apela que era o conselho formado por espartanos acima de 30 anos.
Os reis da cidade-Estado de Esparta governavam através de um sistema conhecido como diarquia, onde dois reis de família diferentes governavam com iguais poderes. ... Os dois reis tinham poderes absolutamente iguais nas atribuições religiosas, políticas, administrativas e judiciárias.