A azia, popularmente conhecida como "queimação", pode induzir o corpo a arrotar e engasgar frequentemente. Com isso, os engasgos noturnos também podem acontecer, uma vez que os sintomas costumam ser mais intensos à noite, por conta do afrouxamento da musculatura da laringe e do esôfago.
Não mastigar os alimentos adequadamente; Comer deitado ou recostado; Engolir chicletes ou balas; Engolir pequenos objetos, como peças de brinquedos, tampas de caneta, pequenas pilhas ou moedas.
O engasgo pode ser algo comum ou pode ter relações com problemas neurológicos que, se confirmados, precisam de tratamento adequado. Após os 6 meses, o bebê começa a experimentar outros alimentos além do leite. Nos adultos, a dificuldade de engolir não é comum.
Conselhos para evitar o refluxo à noite
A falta de ar que acontece após algumas horas de sono, acordando o paciente com sensação de sufocação, obrigando a levantar-se é conhecida como dispnéia paroxística noturna.
Coloque sua mão esquerda por cima do punho fechado. Nessa posição, você fará força contra o estômago da pessoa. O movimento deve ser para dentro e para cima. Isso faz com que o pulmão solte ar de forma rápida e o objeto do engasgo saia da garganta, liberando a respiração.
Já a sensação de ter um "bolo" na garganta, também relatada como a impressão de ter um corpo estranho ou aperto nessa região é chamada de globus faríngeo, que pode estar presente em pacientes com refluxo gastroesofágico e refluxo laringofaríngeo, podendo ser acompanhada de rouquidão, alteração da voz, pigarro, azia, ...
Passar por isso vez ou outra não é algo preocupante e pode ser um problema causado pela falta de mastigação ou pela ingestão de ar. O engasgo constante, contudo, pode ser um sintoma de problemas gastrointestinais, pneumológicos ou mesmo neurológicos.
Ficar na posição de 4 apoios, com os joelhos e mãos no chão; Tirar o apoio dos dois braços ao mesmo tempo, esticando-os para a frente; Deixar o tronco cair em direção ao chão de forma rápida, para empurrar o ar para fora dos pulmões.