Único animal imortal conhecido pela ciência, ela possui a capacidade de reverter para um estágio sexualmente imaturo, em vez de sucumbir à morte. Desde que não seja morta por predadores, este ciclo pode ser repetido indefinidamente.
Vivendo o evangelho de Jesus Cristo, desenvolvemos em nós uma fonte de água viva que saciará eternamente nossa sede espiritual de felicidade, paz e vida eterna. ... Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água viva que salte para a vida eterna."
As águas-vivas são animais pertencentes ao filo Cnidaria. Também conhecidas como medusas, produzem substâncias urticantes que as auxiliam na captura das presas. As águas-vivas, ou medusas, são animais marinhos pertencentes ao filo Cnidaria, classe Scyphozoa.
Em alguns casos raros, podem surgir bolhas. Tais efeitos são uma reação tóxica e alérgica ao veneno que age na pele. Já os sintomas mais graves são dificuldade para respirar e engolir, dor no peito, cefaleia, câimbra, náusea e vômito. Ou até arritmia, edema de glote e choque anafilático.
Turritopsis nutricula Essa água viva, chamada Turritopsis nutricula, simplesmente não consegue morrer de causas naturais. Sua capacidade de regeneração é tão alta que ela só pode morrer se for completamente destroçada.
Geralmente, as águas-vivas não vivem mais de 6 meses. Mas uma delas, a Turritopsis dohrnii, conseguiu driblar esse destino — e, de quebra, revolucionar os conceitos de vida e morte.
Os rios, as fontes, a chuva, os córregos, eram sinal da máxima bênção de Deus. A água era a utopia do mundo preparado por Deus para todos os seres vivos.
A água-viva não possui cabeça, sistema circulatório, órgãos para respiração ou para excreção. O sistema nervoso é difuso e a boca localiza-se na parte inferior do corpo. ... Ele é coordenado pelo sistema nervoso simples e por órgãos dos sentidos que são sensíveis à luz e a produtos químicos na água.
Isso ocorre porque em seu corpo, principalmente nos tentáculos, há células denominadas cnidócitos (presentes em todos os representantes do filo Cnidaria). Essas células são especializadas na produção de toxinas, usadas para capturar presas e se defender de potenciais ameaças.