Deve-se colocar fogo em chama na ponta da vareta até que a chama se estabeleça, devendo permanecer acesa até que a ponta do incenso fique em brasa incandescente. Os ritos de origem Pagã, Celta e dos antigos habitantes do continente Europeu nos ensinaram que não se deve apagar a chama de um incenso assoprando.
Além de estar ligado a espiritualização, a queima do incenso sempre foi associada a comunicação com as forças divinas em diversas culturas. Egípcios, gregos e astecas, queimavam mirra para que a fumaça subisse até o céu e levasse com ela mensagens para os deuses.
Um novo estudo descobriu que a fumaça do incenso pode ser mais mutagênica, genotóxica e citotóxica que a fumaça do cigarro. Isso significa que ela é capaz de provocar mutações genéticas e causar alterações no DNA das células, levando ao câncer.
Caso não queira ou não possa soprar as cinzas ao vento em um lugar afastado, o mais recomendável é que as coloque no lixo ou as deposite no vaso sanitário. Ao terminar a queima, pegue os restos do incensário e jogue-os fora se despedindo internamente daquilo que não lhe serve mais.
Durante a queima, são liberadas substâncias provenientes do amálgama alquímico. Elas dissolvem os miasmas negativos e estimulam a sintonia com os outros planos mais sutis, imperceptíveis aos olhos comuns. O incenso, portanto, contribui para o recolhimento devocional.