Apesar de aparentemente estranho, os jatos comerciais têm buzina, mas a função dela é bem diferente da dos carros. É um instrumento de comunicação, e não de alerta. Ela é acionada pelo tripulante apenas em terra, para chamar a atenção da equipe mecânica.
O som varia de acordo com o modelo da aeronave. Pode ser parecido com o de um carro ou até com um toque de celular.
Utilizada para chamar a atenção de quem está ao seu redor no trânsito, a buzina não deve ser acionada a qualquer momento ou em locais em que seja proibido buzinar. Devida sua importância para a segurança de qualquer veículo no trânsito, a buzina é um item obrigatório no seu carro, motocicleta ou caminhão.
Na verdade, os aviões não possuem uma marcha à ré, mas conseguem se movimentar para trás a partir do uso reverso dos motores, os quais formam uma concha em sua parte traseira e inverte a direção do fluxo de ar. Enquanto a aeronave está parada no chão, o piloto pode acionar o reverso e aplicar potência nos motores.
As luzes externas de um avião comercial servem, primordialmente, para sinalizar a aeronave (sobretudo à noite) e para auxiliar o piloto, por exemplo, durante decolagem e aterrissagem.
Para resolver esse problema, os helicópteros são equipados com uma hélice lateral, localizada na cauda do aparelho. Esta, ao girar, empurra o ar e, pelo princípio da ação e reação, o ar empurra a hélice no sentido contrário.
No caso dos helicópteros, a buzina serve para comunicar à tripulação que a rotação do rotor principal está abaixo de um valor seguro, o que necessitará uma resposta imediata dos pilotos.
Leve o veículo a um mecânico de confiança ou numa loja autorizada. Se a buzina estiver com um som muito baixo, a causa pode estar no capô. Alguns veículos possuem mais de uma buzina e pode ser que uma delas tenha parado de funcionar. Com apenas dois passos simples você pode resolver seu problema com a buzina.
Uma das causas mais prováveis para a buzina parar de funcionar é o fusível. Este pequeno item de proteção do sistema elétrico e dos dispositivos ligados a ele, pode queimar. Isso pode ser ocasionado por uma sobrecarga no sistema, fazendo então com que o fusível queime propositalmente, a fim de proteger o equipamento.
Isso é feito através de conchas defletoras que acionam e desviam os gases oriundos da turbina forçando-os a formar um ângulo de 45 graus, o que produz uma força de empuxo contrária ao sentido normal de deslocamento da aeronave gerando forte desaceleração.