Este medicamento é destinado ao tratamento e prevenção de Beribéri, síndrome de Wernicke-Korsakoff, neurites e polineurites (como tratamento adjuvante), necessidades aumentadas de vitamina B1 (gravidez, amamentação, pessoas idosas), neurites e cardiomiopatia causadas por consumo excessivo de álcool.
Para que o acolhimento seja resolutivo são imprescindíveis a utilização da classificação de risco e o atendimento com critérios de priorização. Os usuários categorizados em situação de emergência ou em casos de muita urgência devem receber avaliação e tratamento simultâneos e imediatos.
garantir a universalidade, eqüidade e integralidade no atendimento às urgências clínicas, cirúrgicas, gineco- obstétricas, psiquiátricas, pediátricas e as relacionadas às causas externas (traumatismos não-intencionais, violências e suicídios);
Identificar e avaliar ameaças e riscos. Preparar planos e programas para situações de emergências e desastres. Organizar e coordenar a resposta do setor e apoiar ações realizadas por outros setores. Identificar vulnerabilidades em instalações de saúde, água e serviços vitais do setor e áreas/programas técnicos.
O cloridrato de tiamina é útil para prevenir e tratar a carência (deficiência) de vitamina B1. A vitamina B1 é essencial para o crescimento e desenvolvimento normal do organismo, reprodução e aleitamento como também para a atividade física e bem estar.
A prioridade em qualquer paciente que necessita de tratamentos de emergência é a preservação da vida e, para tal fim, requer a avaliação rápida das lesões e a instituição de medidas terapêuticas de suporte, com a finalidade de tratá-las ou reduzir as complicações mais graves.
Paciente como prioridade do cuidado
Os pontos de atenção da Rede de Urgência e Emergência são responsáveis, em seu âmbito de atuação, pelo acolhimento, classificação de risco e cuidado nas situações de urgência e emergência das pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas.
Basicamente, a Portaria 2048 de 2002 fala sobre o atendimento pré-hospitalar (APH) que nada mais é do que o atendimento emergencial em ambiente extra-hospitalar, como por exemplo a remoção de pacientes.