A formação habilita os estudantes para atuar em restaurantes, hotéis, clubes, hospitais, empresas do setor, jornalismo gastronômico e indústria de alimentos. Também é possível se tornar um consultor, prestando assessoria na abertura de um estabelecimento ou mudança de cardápio.
Qual a melhor área de gastronomia?
As áreas que melhor remuneram são: Prestadoras de serviços: média de R$ 2.112....Em outros cargos ocupados pelos profissionais de Gastronomia as médias são as seguintes:
Cozinheiro: R$ 1.250.
Consultor em Gastronomia: R$ 2.319.
Chefe de confeitaria: R$ 1.759.
Especialista em Pratos Frios: R$ 1.527.
Quanto ganha um auxiliar de cozinha formado em gastronomia?
R$ 1.227,00
No cargo de Ajudante de Cozinha se inicia ganhando R$ 1.106,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 1.368,00. A média salarial para Ajudante de Cozinha no Brasil é de R$ 1.227,00. A formação mais comum é de Ensino Médio (2º Grau).
Qual a duração do curso de gastronomia?
Nada bacana pra reputação do lugar e do próprio chef, vai dizer. O curso de Gastronomia é oferecido como bacharelado e como curso tecnólogo. O bacharelado dura 4 anos, já o tecnólogo, 2. A diferença entre as duas modalidades (além da duração do curso) tá no conteúdo que é passado na faculdade e na quantidade de aulas teóricas.
Qual a frequência do curso de gastronomia?
No caso do curso de Gastronomia, periodicamente, os alunos terão que ir ao polo presencial para, de fato, colocar a mão na massa. As aulas práticas precisam ser feitas dessa forma. Mesmo assim, a frequência de comparecimento na instituição será bem menor do que a de quem estuda presencialmente.
Como você pode se especializar em gastronomia?
E, é claro, após o término do curso de Gastronomia, você pode se especializar em um tipo de alimento. Alguns buscam se aprofundar na confeitaria, outros no preparo de carnes, outros ainda em comida vegana ou saudável, tendência atual.
Qual a desvantagem de estudar Gastronomia no Brasil?
A desvantagem de estudar gastronomia no Brasil apontada por muitos profissionais está na má qualificação e centros de estudo que ficam aquém das necessidades de aprendizado do aluno. As aulas práticas não são frequentes por conta de uma série de fatores estruturais, sem falar na desvalorização salarial para esses especialistas.