O nódulo nada mais é que células que se desenvolveram mais do que deveriam. Ele pode ser sólido, quando composto por massa de tecido, ou em forma de cisto preenchido por líquido. Os nódulos podem ser classificados como: isoecogênico, hipoecogênico e hiperecogênico.
Os nódulos sólidos têm pouco líquido ou coloide, e são mais susceptíveis de serem cancerígenos. Ainda assim, alguns desses nódulos sólidos não são cânceres. Os nódulos benignos da tireoide não precisam ser tratados, desde que não cresçam ou apresentem qualquer sintoma.
O que é Nódulo isoecogênico: Quando são únicos, são denominados nódulos isolados (também denominados bócios uninodulares). Quando múltiplos, constituem o bócio multinodular. São provocados por: tumores benignos; tumores malignos; cistos; doenças inflamatórias (tireoidites) ou bócio colóide nodular.
Pode-se dividir os possíveis nódulos que acometem a tireoide entre sólido (mais suspeito), cístico (totalmente benignos, compostos apenas por líquido em seu interior) e misto (maioria benigno, são menos suspeitos).
Os tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases. Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos. Por definição tumores malignos são câncer.
O nódulo hipoecoico, ou hipoecogênico, é aquele que é visualizado através de exames de imagem, como a ultrassonografia, e que indica uma lesão de baixa densidade, geralmente formada por líquidos, gordura ou tecidos poucos densos, por exemplo.
No caso dos nódulos benignos a cirurgia é indicada apenas para os nódulos muito grandes (maiores de 4cm) ou nas quais o paciente apresente sintomas como alterações de voz e dificuldade para engolir ou respirar.
Isoecogênico: massa sólida com mesma densidade que o osso e que, normalmente, tem forma circular; Hiperecogênico: massa com maior densidade que o osso, podendo indicar um nódulo tireoidiano com calcificação.
É um nódulo que tem imagem à ultrassonografia semelhante à imagem do parênquima (glândula) mamário.