O idoso é aquela pessoa que tem tido a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência; ele é uma ponte entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro e é no presente que os dois se encontram.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais. O mesmo entendimento está presente na Política Nacional do Idoso (instituída pela lei federal 8.842), de 1994, e no Estatuto do Idoso (lei 10.741), de 2003.
Sabemos que o idoso é aquela pessoa que tem muitos anos de idade; enquanto que o velho é aquela pessoa que, em qualquer época da vida, perde a jovialidade. ... O idoso tem uma vida ativa, cheia de projetos e esperança; para ele o tempo passa muito rápido e a velhice nunca chega.
Para a Organização das Nações Unidas (ONU, 1982), o ser idoso difere entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento. Nos primeiros, são consideradas idosas as pessoas com 65 anos ou mais, enquanto nos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, são idosos aqueles com 60 anos ou mais.
Para ser velho no Brasil é preciso enfrentar muitas situações. O idoso aqui é um sobrevivente, sob vários pontos de vista. Essas pessoas têm que enfrentar atendimento à saúde precário, uma educação que não prepara para o mundo, um mercado de trabalho que paga mal e não permite acumular para a velhice.
Segundo a OMS (2015), existem evidências empíricas suficientes para sustentar que "ao continuar com o processo de aprendizagem, os idosos podem adquirir conhecimentos e habilidades para controlar sua saúde, acompanhar o processo tecnológico da sociedade, e, por exemplo, por meio de trabalho ou voluntariado, se adaptar ...
1.º É instituído o Estatuto do Idoso, des- tinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.
O termo velhice carrega uma série de conotativos pejorativos que marcam o estigma da experiência do envelhecimento, enquanto a terceira idade designa uma parcela da população idosa inserida nas práticas ética, estética e política de uma sociedade consumista.
Para ser velho no Brasil é preciso enfrentar muitas situações. O idoso aqui é um sobrevivente, sob vários pontos de vista. Essas pessoas têm que enfrentar atendimento à saúde precário, uma educação que não prepara para o mundo, um mercado de trabalho que paga mal e não permite acumular para a velhice.