Endurecimento patológico de um tecido ou de um órgão, devido à produção excessiva de tecido conjuntivo e consecutivo aumento de colagénio e rarefação celular progressiva. A esclerose é, em geral, devida a um processo inflamatório crónico.
A esclerose múltipla é uma doença autoimune que atinge o cérebro, os nervos ópticos e a medula espinhal. O sistema imunológico ataca a camada protetora que envolve os neurônios, chamada mielina, e atrapalha o envio dos comandos do cérebro para o resto do corpo.
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica, progressiva e autoimune. Isso significa que as células de defesa do nosso corpo atacam nosso próprio sistema nervoso – como se ele não pertencesse ao nosso organismo, causando lesões no cérebro e na medula.
Esclerose múltipla é uma doença restrita ao sistema nervoso central (encéfalo e medula); já a esclerose lateral amiotrófica é outra doença com causa, sintomas e evolução completamente diferentes.
A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Síndrome de Bourneville-Pringle ou Epilóia, é uma desordem genética e, portanto, uma doença não contagiosa, causada por anomalias nos genes TSC1 ou TSC2, dos cromossomos 9 e 16, respectivamente.
Doença degenerativa da coluna (cervical, dorsal ou lombar) faz parte do envelhecimento. Ela acomete as vértebras, os discos intervertebrais e os ligamentos da coluna. Não se trata em si de uma doença. As alterações, em geral, começam a parecer por volta dos 30 anos e progridem por toda a vida.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica, crônica e autoimune, uma condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do sistema nervoso.
As principais alterações observadas são a perda de força de um ou mais membros, dormências e/ou formigamentos nos pés, mãos (distúrbios de sensibilidade) e alterações no cerebelo como vertigem (tontura) que pode estar associada a náusea, vômitos, tremores, alterações na fala, dificuldade para caminhar e desequilíbrio.
A Esclerose Múltipla não tem cura e pode se manifestar por diversos sintomas, como por exemplo: fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares, disfunção intestinal e da bexiga.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica, crônica e autoimune, uma condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do sistema nervoso.