O oligodrâmnio pode ter várias causas distintas. A causa mais comum é a rotura da bolsa amniótica. Quando a bolsa rompe é como um balão furado, mesmo que mais líquido seja produzido ele escoa pelo buraco na bolsa. Dessa forma a quantidade de líquido dentro da bolsa dica diminuída.
Caso seja verificado que há pouco líquido amniótico nas primeiras 24 semanas de gestação, é recomendado que a mulher adote medidas para tentar minimizar o problema, sendo indicado que fique em repouso e beba bastante água, pois isso além de evitar a perda de líquido amniótico, aumenta a produção desse líquido, evitando ...
O aumento do líquido amniótico pode favorecer o aparecimento de algumas complicações durante a gravidez como crescimento e desenvolvimento fetal excessivo, descolamento da placenta, parto prematuro, trabalho de parto prolongado e dificuldade respiratória da mulher.
Normalmente, a urina é amarelada e apresenta cheiro, enquanto o líquido amniótico é transparente e sem cheiro e a lubrificação íntima é sem cheiro mas pode ter uma aparência de clara de ovo, tal como acontece no período fértil.
Com polidrâmnio, o risco das complicações a seguir é maior: Contrações prematuras e, possivelmente, trabalho de parto prematuro. Ruptura prematura das membranas. Má posição fetal.
Oligoidramnio pode ser causado por insuficiência uteroplacentária, fármacos, anomalias fetais ou ruptura prematura das membranas. Ele pode causar problemas no feto (p. ex., restrição de crescimento, contraturas de membros, morte, maturação pulmonar atrasada, incapacidade de tolerar o trabalho de parto).
Como o médico sabe que o líquido está aumentado? Seu obstetra pode desconfiar do aumento de líquido medindo a altura uterina. Quando o útero é maior do que o esperado isso pode ser uma manifestação do excesso de líquido.
O volume normal de líquido amniótico seria de 800 ml a 1 litro no ápice da gravidez que é das 34 ás 37 semanas. Porém algumas mulheres podem ter até 3,100 de líquido amniótico.