O título previsto inicialmente seria "Athos, Porthos e Aramis", mas foi alterado para "Os Três Mosqueteiros" por sugestão de Desnoyers, encarregado da secção de folhetins do "Siècle", para quem o título evocava aos leitores as três Moiras da mitologia grega (Parcas, na mitologia romana).
Termo usado para referir-se a mulher que se fantasia de mosqueteiro, que era um soldado que lutava com mosquete.
Um por todos, todos Este conhecido lema do romance "Os Três Mosqueteiros", do escritor francês Alexandre Dumas (1809/1870), foi escrito no longínquo ano de 184. Mas nem por isso o brado de D'Artagnan e seus companheiros deixou de ser atual.
É comum que as pessoas se surpreendam ao descobrir que os três mosqueteiros eram, de fato, quatro: Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan. Isso porque o título do livro sugere um número diferente. Trabalhando com indicadores, frequentemente acontece o mesmo.
O livro relata a história de quatro espadachins-mosqueteiros do século 17, cuja missão era "desarticular uma conspiração contra o rei Luís XIII da França". ... O romance conta a história dos três mosqueteiros Aramis, Athos e Porthos e do mosqueteiro, digamos assim, honorário D'Artagnan.
substantivo masculino Rede ou cortinado que protege contra os mosquitos.
No romance, era o lema de um grupo de mosqueteiros franceses chamados Athos, Porthos, Aramis e d'Artagnan que mantiveram-se leais uns aos outros apesar das circunstâncias e provações.
A frase simbolizava a união de um grupo de mosqueteiros franceses - Athos, Porthos, Aramis e d'Artagnan -, que se mantiveram leais uns aos outros apesar das circunstâncias e provações.