"Fazer a América" sempre significou deixar muita coisa para trás, abandonar raízes, afastar-se de parentes e amigos e se aventurar nos Estados Unidos. É como o imigrante brasileiro expressa o seu desejo de vencer na vida, fazer fortuna. ... O modo de vida isolado os faz pensar que estão vivendo no Brasil.
No texto, "fazer a América" significa "melhorar de vida", conquistar riqueza e prestígio na "nova terra".
Quer dizer: deixar o país deles pra arriscar ganhar uma nova vida nos Estados Unidos, quer dizer, arranjar um bom trabalho, tentar ganhar um bom dinheiro, pra viver melhor, nos States ou mesmo em outro país do chamado "Novo Continente", que é a América, do Norte, Central ou do Sul.
A viagem para a América tinha como pontos de partida os portos de Beirute e Trípoli. Muitos imigrantes, com o objetivo de chegarem aos Estados Unidos, destino principal da imigração árabe, acabavam vindo para o Brasil ou Argentina enganados pelas companhias de navegação. ...
A cafeicultura e a industrialização foram atividades econômicas que incentivaram a migração rumo a SP.
O Rio Grande do Sul recebeu imigrantes italianos, eslavos e alemães. Em Santa Catarina, açorianos colonizaram o litoral; alemães, a região norte; e italianos, o planalto e a porção oeste.
AMERICA = Estados Unidos. THE AMERICAS = América O substantivo America é quase sempre empregado na língua inglesa para designar apenas os "Estados Unidos". Muito embora America também signifique "América", usa-se geralmente a forma the Americas para se referir ao continente americano.
Significado de América substantivo feminino [Popular] Algo grande, de tamanho fora do comum. ... Etimologia (origem da palavra américa).
Mas cruzar o Atlântico em direção à América não era nada fácil: a viagem, na terceira classe do navio a vapor, podia durar até 40 dias. "As condições de viagem na terceira classe eram muito difíceis. Era uma condição de pobreza, muitas pessoas e pouca comida.
A chegada a Santos do navio Kasato-Maru, em 18 de junho de 1908, com os primeiros 781 imigrantes japoneses para trabalhar nas fazendas de café de São Paulo, deu início a uma história que aproximaria para sempre santistas e japoneses. Hoje, no Brasil, são 1,5 milhão de descendentes.