O símbolo de biohazard (indicado na imagem do lado direito), foi criado em 1966 por Charles Baldwin e serve para indicar a presença de elementos patogênicos, que podem causar danos não só nos seres humanos, mas em outros organismos vivos.
O item 32.2 que trata de agentes biológicos considera Risco Biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos, constituídos por microrganismos, geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as toxinas e os príons.
De forma geral, os riscos biológicos são aqueles que têm relação com a manipulação ativos que possuem algum agente biológico patogênico, ou seja, que podem causar doenças. É um tipo de risco ambiental, pois em decorrência dessa relação direta, o indivíduo fica sujeito a desenvolver problemas que afetam sua saúde.
Quanto aos critérios de classificação de risco dos agentes biológicos destacam-se a infectividade, a patogenicidade e a virulência dos agentes biológicos, bem como a disponibilidade de medidas terapêuticas e profiláticas eficazes, modo de transmissão, estabilidade do agente, origem do material potencialmente patogênico ...
O símbolo da biossegurança, que na realidade é o símbolo do risco biológico, foi desenvolvido pelo engenheiro Charles Baldwin, da Dow Chemical,em 1966,a pedido do Center for Disease Control - CDC-USA( New York Times Magazine,2001),visando uma padronização na identificação de agentes biológicos de risco.
Riscos Biológicos. São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos.
A NR 32 destaca, neste capítulo, os programas de controle médico (PCMSO) e de riscos ambientais (PPRA), as ações relativas à prevenção de acidentes com perfurocortantes, a imunização e a capacitação dos trabalhadores.