O Hino do Estado do Rio Grande do Sul surgiu do entusiasmo dos farroupilhas em externar seu civismo, após o célebre combate de Rio Pardo, em 30 de abril de 1838, quando já decorriam quase dois anos da Proclamação da República Rio-Grandense.
Hino Rio-GrandenseHino Sul Rio-GrandenseHino do estado do Rio Grande do SulLetraFrancisco Pinto da FontouraComposiçãoJoaquim José MendanhaAdotado1966
É impossível desassociar o hino Rio-Grandense da Revolução Farroupilha e a discussão racial em torno dele começa desde sua melodia, composta em 1838 pelo maestro Joaquim José de Mendanha.
História do hino A primeira edição é de 1838. A letra atual, porém, sofreu uma alteração em 1966, quando foi oficializada como Hino Farroupilha ou Hino Rio-Grandense, por força da mesma lei 5.213/66. Na ocasião, foi suprimida a segunda estrofe, com os versos "Entre nós, reviva Atenas, para assombro dos tiranos.
A letra da primeira versão foi composta pelo tenente-coronel Serafim Joaquim de Alencastre e executada pela primeira vez em 1838. Uma segunda versão, de autoria até então desconhecida, se popularizou em 1839 como o Hino Farroupilha, após ter sido publicada pelo jornal oficial da República Rio-Grandense, O Povo.
O hino foi criado durante a Revolução Farroupilha, em 1838, quando os farroupilhas venceram o combate do Barro Vermelho. "Ele passou a ser cantado com maior frequência com o desenvolvimento do Movimento Tradicionalista Gaúcho (na década de 1940) e se tornou uma prática normal como a do Hino Nacional.
As três versões do hino do Rio Grande do Sul O hino do Rio Grande do Sul surgiu durante os anos de Revolução Farroupilha (1835-1845). A letra da primeira versão foi composta pelo tenente-coronel Serafim Joaquim de Alencastre e executada pela primeira vez em 1838.
A melodia composta por Mendanha era apenas musicada. E o capitão Serafim José de Alencastre, pertencente as hostes farrapas e que também era versado em música e poesia, entusiasmado pelos acontecimentos, resolveu escrever uma letra alusiva à tomada de Rio Pardo.