O Césio é um isótopo radioativo resultante da fissão nuclear de urânio ou plutônio, o problema é que este isótopo se desintegra e dá origem ao Bário 137m, daí o número 137, a partir deste acontecimento é que o composto passa a emitir radiações gama.
O césio-137 é bastante perigoso para o ser humano porque emite partículas ionizantes e radiações eletromagnéticas capazes de atravessar vários materiais, incluindo a pele e os tecidos do corpo humano, interagindo com as moléculas do organismo e gerando efeitos devastadores.
O Césio 137 é um isótopo radioativo resultante da fissão de urânio ou plutônio, é usado em equipamentos de radiografia, até aí tudo bem, o problema ocorre quando este isótopo é desintegrado e dá origem ao Bário 137m que passa a emitir radiações gama.
No caso do Césio existem vários isótopos (número de massa variando de 1), veja alguns deles:
55 Césio/Número atômico
O césio existe na lepidolita, polucita ( silicato de alumínio e césio hidratado ) e em outras fontes. ... Minerais de césio também são encontrados nos Estados Unidos ( Dakota do Sul e Maine ), África Austral ( Karib ) e em Zimbábue (Bikita).
O Césio-137 é um isótopo radioativo do elemento químico césio que é usado em equipamentos de radiografia. Ele era usado na forma de um sal — o cloreto de césio (CsCl) — pelo antigo Instituto Goiano de Radioterapia (IGR), que o guardava dentro de uma bomba ou cápsula revestida de uma caixa protetora de aço e chumbo.
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
O césio não é encontrado na natureza em sua forma metálica, mas combinado a outros elementos. Pode ser isolado por eletrólise do cianeto de césio fundido ou por meio da decomposição térmica da azida de césio, da qual é obtida a sua forma gasosa com elevada pureza.
O césio-137 é um dos 32 isótopos de césio, entre os quais apenas o isótopo césio-133 é estável. O radioisótopo césio-137 é produzido artificialmente a partir da fissão nuclear do urânio e é usado em radioterapia.