Apesar da incerteza quanto a sua origem, o nome Olinda possivelmente surgiu do grego Olyntha que quer dizer "figo verde". Os principais historiadores acreditam que essa denominação se deu a partir da exclamação "oh, linda", feita por um explorador ao se deparar com a beleza da cidade pernambucana.
Fundada em 12 de março de 1537, Recife celebra 484 anos em 2021, enquanto que Olinda, fundada dois anos antes (12 de março de 1535), completa 486 anos de existência.
Fundada em 1535, Olinda foi elevada à vila em 1537 e foi a capital da Capitania de Pernambuco até 1654. A cidade prosperou com o extrativismo do pau-brasil e o cultivo da cana-de-açúcar, tornando-se um dos mais importantes centros comerciais da colônia.
Olinda era uma cidade tradicionalmente dominada pelos senhores de engenho. O desenvolvimento de Recife, cidade controlada pelos comerciantes, testemunhava o crescimento do comércio, cuja importância a atividade produtiva agroindustrial açucareira, à qual se dedicavam os senhores de engenho olindenses.
O local era tão aprazível, que, conta-se, o nome Olinda foi dado a partir de uma frase dita por Duarte Coelho: "Ó linda situação para se construir uma vila". ... Em 12 de março de 1537, Duarte Coelho enviou ao rei de Portugal, D.
Conta a história popular que a primeira exclamação de Duarte Coelho ao se deparar com a vista do alto de Olinda, foi: "Oh! Linda situação para se fundar uma vila...". Daí, o nome da cidade que, em contraste com a vizinha Recife, é marcada pelo terreno escarpado, de ruas calçadas de pedras e pequenos casarões.
Cidade de Olinda completa 486 anos nesta sexta-feira.
Hoje (12), Olinda e Recife celebram 4 anos de fundação, respectivamente.
Economia. O forte na economia de Olinda é o setor de serviços, voltado para o turismo. ... Mais de 60 por cento da economia da cidade é voltada para a área de serviços. O comércio também tem peso significativo, com 12 por cento da atividade econômica de Olinda.
Com o extrativismo do pau-brasil e o desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar, Olinda tornou-se um dos mais importantes centros comerciais da colônia, enriquecendo a tal ponto que disputava com a Corte portuguesa em luxo e ostentação.