"Muriqui", em tupi guarani, significa "aquele que bamboleia; que vai e vem".
Os muriquis-do-sul têm uma espécie-irmã igualmente ameaçada de extinção: os muriquis-do-norte (Brachyteles hypoxanthus). Esses macacos também são endêmicos da Mata Atlântica, mas ocorrem em fragmentos florestais nos estados de Espírito Santo, Bahia e norte de Minas Gerais.
História de vidaMaturidade sexual (anos)Fêmea5-7 anos (Martins & Strier 2004, Printes & Strier 1999)Macho1330 (F. R. de Melo, dados não publicados, Talebi et al. 2011).Tempo geracional (anos)15-20 (IUCN/SSC 2007, Chaves et al. 2011)Sistema de acasalamentoPoligâmico (Strier 1986, 1997, Possamai et al. 2007)
Mata Atlântica O muriqui-do-norte está presente em remanescentes florestais da Mata Atlântica na Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais.
Muriqui-do-norte | Fauna | G1. Distribuição: Endêmica do Brasil, ocorre no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e sul da Bahia. Alimentação: Folhas, frutos, néctar das flores, brotos, sementes e casca de árvores.
Muriqui-do-norte | Fauna | G1. Distribuição: Endêmica do Brasil, ocorre no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e sul da Bahia. Alimentação: Folhas, frutos, néctar das flores, brotos, sementes e casca de árvores. ... Ele vive agarrado às costas da mãe e raramente se arrisca sozinho pela árvore.
Gigantopithecus Os fósseis encontrados sugerem que o Gigantopithecus foi a maior espécie de primata que já viveu. Era provavelmente quadrúpede e herbívoro, sendo o bambu o alimento principal em sua dieta, que era suprida com frutas – embora alguns paleantropólogos afirmem tratar-se de um onívoro.
Muriqui-do-sul: 55 – 78 cm Muriqui/Comprimento
Mata Atlântica O muriqui-do-norte está presente em remanescentes florestais da Mata Atlântica na Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais.
O muriqui-do-norte corre grave risco de extinção, principalmente devido à perda de habitat, e à caça, sendo listado como "criticamente em perigo" pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).