Mãe da Igreja (latim: Maria, Mater Ecclesiae) é um título, oficialmente dado à Virgem Maria durante o Concílio Vaticano II pelo Papa Paulo VI. ... É reconhecida e honrada como sendo verdadeiramente a Mãe de Deus e do Redentor.... Ela é «claramente a mãe dos membros de Cristo... Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja.
Ela é a memória viva e vivificante do seu Filho e, por isso, Ela permanece na Igreja e nela está presente de modo materno. Desse modo, Ela continua a guardar no seu coração tudo aquilo que vive a Igreja, o Corpo Místico de Cristo e, por ser a Mãe da Igreja, Maria zela para que seus filhos mantenham a unidade da fé.
Igreja matriz é, no cristianismo, uma igreja "considerada uma mãe nas suas funções de nutrir e proteger o crente". Porém, o termo tem diversos sentidos específicos nas diversas denominações cristãs.
Ela é a primeira "cristã", o "modelo dos cristãos". Maria, pois, é aquela que acolhe a Palavra de Deus. Trata-se da cena da "Anunciação", a qual, mais propriamente, deveríamos chamar de "vocação de Maria". Ressalta-se que, em toda a Bíblia, Maria é a única que recebe o título de "cheia de graça".
Ana, mãe de MariaSant'Ana, Mãe de MariaVeneração porIgreja Católica Igreja Ortodoxa Igrejas ortodoxas orientais Islã Igreja Anglicana Luteranismo Religiões afro-brasileirasFesta litúrgica26 de julhoAtribuiçõesMenino Jesus, Sagrada Família
Aparecida, Guadalupe, Fátima, Nazaré e tantas outras "Nossas Senhoras". São centenas de nomes dados à Maria, mãe de Jesus, em diversos lugares do mundo. Hoje, Nossa Senhora Aparecida completa 300 anos da sua primeira aparição.
Nossa Senhora possui mais de 1100 nomes conhecidos e alguns estão colocados nesta lista.
"Ninguém pode ter a Deus por Pai, se não tem a Igreja como mãe", dizia São Cipriano de Cartago, santo padre do século 3.
Devemos amar a Deus sobre todas as coisas, pois a perfeição consiste em amá-Lo de todo o coração. Por ser pleno amor, Cristo, do alto da Cruz, nos entregou a Sua Mãe, a Virgem Santa Maria, a fim de que possamos perseverar na fé e na santidade, amando-a com o mesmo amor que nutrimos por Ele. ...
Para os católicos, Maria sempre foi virgem. Cristo foi concebido pela graça do Espírito Santo. Já os evangélicos creem que Maria teve outros filhos — pelas vias naturais — com o marido, o carpinteiro José.