É um dos exames mais solicitados por ser de fácil avaliação e interpretação. A partir desse exame, é possível detectar alguns fatores que podem impedir o início de uma gestação: a presença de endometriose, alterações na forma do útero ou problemas nas tubas uterinas e nos ovários, por exemplo.
A ultrassonografia transvaginal é utilizada em diversos momentos no processo de diagnosticar infertilidade feminina. Por de ser um exame de imagem bastante completo, ele é usado rotineiramente para avaliar a saúde dos órgãos reprodutivos, como útero, ovários e trompas.
Teste de fertilidade: quais são os principais exames?
O exame é realizado ambulatorialmente por um médico radiologista especializado, sem a necessidade de internação ou sedação. Um fino cateter flexível é inserido através do orifício externo do colo uterino e o meio de contraste é injetado através deste cateter, quando são realizadas algumas radiografias.
Espermograma: é capaz de analisar a qualidade seminal e indicar se a produção de espermatozoides é adequada e viável para a fecundação do óvulo. Dosagem hormonal: exame de sangue para verificar a fertilidade masculina, levando em conta a estimulação da produção de espermatozoides pela testosterona.
O teste de ovulação caseiro consiste em introduzir a ponta do dedo indicador na vagina e retirar uma pequena quantidade de muco. Ao esfregar este muco na ponta do dedo polegar, deve-se observar a cor e a sua consistência.
Na maioria dos casos, é solicitado o exame de espermograma, pois seu principal objetivo é avaliar as características do sêmen para auxiliar nos diagnósticos de pacientes com suspeita de infertilidade, sendo, portanto, fundamental para o tratamento de reprodução assistida.
Os exames normalmente indicados para avaliar a infertilidade do casal são:
Um resultado de teste positivo indica um pico de LH e que a ovulação deverá ocorrer nas próximas 24 a 36 horas. No entanto, isso pode ser diferente para algumas mulheres. Você deve ter relações sexuais no dia que o resultado der positivo e nos três dias seguintes.
A HSG é um procedimento seguro, com poucos riscos. Em menos de 1% dos casos, pode ocorrer infecção, que é mais comum se houver antecedente de infecção tubária ou corrimento bacteriano recente. A paciente deve procurar o médico caso sinta febre ou dor intensa após o exame.