Meu exame para equistossomose de reagente 1:128, o que significa? Você teve contato com o parasita que causa a esquistossomose podendo ainda estar contaminado com ele ou não a depender de vários fatores como tempo da infecção, imunidade entre outros.
O ELISA-IgM constitui-se em um método potencialmente útil para fins diagnósticos da esquistossomose, em indivíduos com baixa carga parasitária.
O diagnóstico da esquistossomose é feito por meio de exames laboratoriais de fezes. É possível detectar, por meio desses exames, os ovos do parasita causador da doença. O médico também pode solicitar teste de anticorpos para verificar sinais de infecção e para formas graves ultrassonografia.
Propõe-se uma técnica de imunofluorescência para diagnóstico da esquistossomose mansônica, adotando-se tecidos de Biomphalaria glabrata contendo esporocistos secundários de Schistosoma mansoni. A reação de imunofluorescência indireta é executada sobre cortes histológicos preparados por inclusão em parafina.
Interpretação clínica: IgG é reagente antes do tratamento. Pode ser também reagente em indivíduos que residem em área endêmica ou naqueles que viajaram para essas áreas e apresentem pesquisa nas fezes negativa. Após o tratamento há queda da reatividade, mas pode não negativar.
Inicialmente, os trematódeos hepáticos podem não causar sintomas ou, dependendo do tipo e da gravidade da infecção, podem causar febre, calafrios, dor abdominal, dilatação do fígado, náusea, vômito e urticária.
Para detectar esquistossomose ativa ou aguda o melhor é um o exame de fezes que se chama Kato Katz. Já para casos crônicos, é possível fazer exame de sangue e imagem que falam a favor de uma infecção.
Existem três principais espécies de esquistossomose que são o Schistosoma mansoni, que predomina na África e na América do Sul, Schistosoma japonicum (que ocorre principalmente na Oriente Próximo) e o Schistosoma Haematobium (ocorre na África e Oriente Médio), nesta revisão discutiremos as manifestações clínicas da ...