Observa-se elevação e retilinização da hemicúpula direita sugerindo o diagnóstico pelos antecedentes cirúrgicos do doente. É a causa mais frequente de paralisia ou fraqueza do diafragma. A etiologia pode ser idiopática, iatrogénica, associada a neoplasia primário do pulmão ou a neoplasia maligna do mediastino.
A retificação da cupula diafragmatica geralmente decorre da hiperinsuflação pulmonar (retenção de ar) decorrente na maior parte das vezes de enfisema pulmonar pelo tabagismo. Em alguns casos pode ser responsável por sintomas de falta de ar, nesses casos é importante que se busque a ajuda de um Cirurgião Torácico.
A Eventração Diafragmática (ED) é definida pela ocorrência de elevação total ou parcial da cúpula do diafragma associada à perda de mobilidade, fazendo com que o músculo deixe de contribuir para a ventilação pulmonar.
Superiormente ao diafragma, há os ligamentos frenopericárdicos, que ligam a base do pericárdio à face superior do diafragma. A cúpula diafragmática esquerda é ligeiramente mais rebaixada do que a direita, por conta do peso do coração.
Seios costofrênicos livres fala a favor de não haver derrame pleural, que é uma condição associada a várias doenças diferentes. Área cardíaca dentro dos limites da normalidade significa que não houve aumento do tamanho do coração, algo associado geralmente a insuficiência cardíaca.
O tratamento da hérnia diafragmática é a cirurgia, capaz de reintroduzir o conteúdo do abdômen para a sua localização normal, além da correção do defeito no diafragma.