A imunização é definida como a aquisição de proteção imunológica contra uma doença infecciosa. Prática que tem como objetivo aumentar a resistência de um indivíduo contra infecções. É administrada por meio de vacina, imunoglobulina ou por soro de anticorpos.
Imunização ativa — Capacidade que o organismo tem de produzir anticorpos específicos ao entrar em contato com vírus, bactérias e outros agentes. Pode ser natural, após infecção no ambiente, ou artificial, por meio da vacinação. Imunização passiva — Proteção temporária fornecida por meio de anticorpos prontos.
Gestantes. Pessoas com baixa imunidade ou gripadas. Pacientes em tratamento contra o câncer. Pacientes portadores de doenças que derrubam o sistema imunológico, como a Aids.
Cada pessoa contrai a doença apenas 1 (uma) vez na vida. Logo, se há confirmação do diagnóstico para a doença, a pessoa já estará imunizada para toda a vida.
Seguindo essa linha mais abrangente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1946, definiu saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou enfermidade. A percepção do conceito de qualidade de vida também tem muitos pontos em comum com a definição de saúde.
Além do agente imunizante (agente causador da doença morto, atenuado ou presente em fragmentos), as vacinas apresentam em sua composição outros produtos, tais como líquido de suspensão, substâncias conservantes e estabilizadores.
Quem foi infectado com o vírus do sarampo alguma vez na vida já desenvolveu anticorpos contra ele e, assim, não pode pegar a doença de novo. Assim, essas pessoas não precisariam se vacinar contra a infecção.
São elas: Crianças entre 6 meses e 12 meses, em situações de surtos precisam ser vacinadas. Essa faixa etária apresenta a maior taxa de incidência. Pessoas com mais de 59 anos provavelmente tiveram sarampo, por isso não são prioridade para a vacinação pública.