Como afirma Heráclito (filósofo pré-socrático aprox. 540 a.C. – 470 a.C.) "O homem não entra duas vezes no mesmo rio, da segunda vez, não é o mesmo homem e nem o mesmo rio" , na verdade "tudo flui". Significa então que tudo é devir, movimento, mudança.
Tudo é considerado como um grande fluxo perene no qual nada permanece a mesma coisa pois tudo se transforma e está em contínua mutação. Por isso, Heráclito identifica a forma do Ser no Devir pelo qual todas as coisas são sujeitas ao tempo e à sua relativa transformação.
Ele quis dizer que quando você banhar no rio novamente, as águas serão outras, pois a água que estava passando quando você banhou pela primeira vez já passou. E por isso é outro rio, e não dá pra banhar no mesmo rio por conta disso.
pois na segunda vez o rio já não é o mesmo, nem tão pouco o homem!… Heráclito de Éfeso.
Para Parmênides, era dotado de existência somente aquilo que existe infinitamente e de maneira imóvel, ou seja, somente por meio das essências. ... "O ser é e o não ser não é", frase proferida por Parmênides, indica que o ser (o que existe) é, pois é idêntico a si mesmo e indica a si mesmo.
Que tudo passa, é algo que sempre será verdadeiro". O que não muda é o devir. O que não se altera é o "Ser" (o tempo presente, o eterno "agora" do Ser de Parmênides). Tudo passa.
Para Parmênides, era dotado de existência somente aquilo que existe infinitamente e de maneira imóvel, ou seja, somente por meio das essências. ... "O ser é e o não ser não é", frase proferida por Parmênides, indica que o ser (o que existe) é, pois é idêntico a si mesmo e indica a si mesmo.