Ele deriva do menorá, um candelabro com sete braços representando os sete dias da criação do mundo, e surgiu para celebrar uma importante vitória do povo judeu, além de um suposto milagre. ... Oito dos nove braços do candelabro usado durante esse período de celebração correspondem aos oito dias do feriado.
As sete luzes seriam os olhos de Deus que perscrutam toda a terra e as oliveiras simbolizariam o azeite da unção que dá o poder espiritual e temporal aos homens. Entre os hebreus, o castiçal de sete braços tem o nome de menorah, símbolo da luz divina, e corresponde à árvore de luz sagrada da Babilónia.
A menorah é um candelabro com 9 velas, uma para cada dia de Hanukkah e uma que você usa para acender as outras velas. Tradicionalmente uma vela é acesa para cada noite de Hanukkah, assim no oitavo dia todas as velas estarão acesas.
História da Menorah A Menorah de Ouro (um candelabro de sete braços), era um importante objeto de rituais no templo do rei Salomão, na antiga Jerusalém. Através dos tempos, tem simbolizado a herança e tradição judaicas em inúmeros locais e formas.
O que é o Hanukkah: Hanukkah (lê-se rranucá) é uma festividade judaica realizada todos os anos, que celebra a vitória da luz sobre a escuridão e a luta dos judeus contra os seus opressores. Normalmente a festa dura cerca de oito dias.
Na linguagem do Apocalipse, os sete castiçais de ouro representam a Igreja de Cristo. Em seu conjunto, simbolizam a Igreja Invisível e Universal. Individualmente considerados, cada um deles emblema uma igreja local com as suas virtudes e defeitos.
A kipá é outro adereço masculino, usado pelos homens judeus, conhecido, também por solidéu [1]. Cobrir a cabeça expressa respeito e consciência que sempre há algo acima do homem. Esta obrigação não provém de nenhuma injunção bíblica, é um sinal de reverência a D'us (Tratado Shabat, 156b).
Resumo: A menorá, o candelabro de sete braços, um objeto ritual do Templo de Jerusalém, adquiriu grande relevância na literatura bíblica. Primeiro como representação do cosmo, tanto do mundo visível quanto do invisível. Segundo, como árvore da vida, e representação de Deus e da vida eterna.
Na véspera do primeiro dia de Chanucá, é acesa a primeira vela do Chanukiá (um tipo especial de Menorá, com um espaço à parte para acomodar a vela que acende as outras). Enquanto ela queima, são recitados cânticos e bênçãos – e ninguém pode sair do recinto.
Resumo: A menorá, o candelabro de sete braços, um objeto ritual do Templo de Jerusalém, adquiriu grande relevância na literatura bíblica. Primeiro como representação do cosmo, tanto do mundo visível quanto do invisível. Segundo, como árvore da vida, e representação de Deus e da vida eterna.