O mico-leão-dourado (nome científico: Leontopithecus rosalia) é um primata endêmico do Brasil, da família Callitrichidae e gênero brasileira, no estado do Rio de Janeiro, mas alguns autores já consideraram sua ocorrência no sul do Espírito Santo.
Leontopithecus rosalia O mico-leão-dourado, Leontopithecus rosalia, é uma espécie endêmica do Rio de Janeiro e Espírito Santo, porém, atualmente, encontra-se extinto na região do Espírito Santo e na região do Rio de Janeiro, estão restritos a apenas 4 cidades. Originalmente, era chamado de sauí-piranga devido a sua pelagem.
Historicamente a Mata Atlântica vem sendo explorada e destruída desde a época da colonização do Brasil. É um símbolo da luta pela conservação da biodiversidade no mundo todo, os esforços pela espécie começaram nos anos 1970 quando sua situação era muito crítica.
3 200 indivíduos Existem cerca de 3 200 indivíduos em liberdade, graças a inúmeros esforços na conservação e reprodução da espécie. As populações em cativeiro são relativamente numerosas e estáveis. O mico-leão-dourado é uma espécie bandeira na conservação da Mata Atlântica brasileira.
A peça, que é parte de campanha produzida pela Acripará (Associação de Criadores do Pará), mostra a imagem de 1 mico-leão-dourado. O animal habita a Mata Atlântica e não pode ser encontrado na Floresta Amazônica.
A devastação da Mata Atlântica quase exterminou toda a população de micos-leões-dourados. Originalmente, a espécie era encontrada em todo o litoral fluminense, chegando até o Espírito Santo.
Para evitar o desastre da extinção dos micos foi iniciada a construção de corredores ecológicos e uma campanha para esterilizar os saguis, mas ainda não se sabe como a luta entre as duas espécies de primatas terminará...
O mico-leão-dourado está para a Mata Atlântica assim como o semeador está para a plantação. A espécie é um importante dispersor de sementes e, ao desempenhar esse papel, auxilia na regeneração da Mata - cujo desmatamento é o principal problema associado a sua extinção.
O mico-leão-dourado é endêmico da Mata Atlântica de baixada costeira do Estado do Rio de Janeiro, ocorrendo em até 500 metros de altitude. Os micos-leões usam tanto as florestas de vegetação preservada, ou primária, quanto as secundárias, onde já houve exploração ou corte seletivo de árvores.