A experiência, conhecida como espasmo hípnico, revela o conflito que se passa em nosso cérebro quando "desligamos" para dormir. Durante o sono, nossos corpos estão paralisados e ficamos indiferentes aos eventos no exterior. O controle de nossos músculos, por sua vez, não é desligado tão facilmente assim.
Alguns medicamentos que tenham efeito sobre o tónus muscular, mas também o álcool ou as drogas podem afetar a inibição da atividade muscular que ocorre durante o sono e favorecer disfunções como falar durante o sono, levantar-se ou cair da cama.
"Depois de todo o estresse e choradeira da queda, o seu filho pode ficar cansado e querer dormir. Deixe que ele descanse pelo menos durante uma hora e acorde-o para verificar se está tudo bem", recomenda. Mas fique atento ao sono do seu bebê.
Baixo condicionamento físico, falta de força nos membros inferiores, pouco equilíbrio, passos curtos, danos cognitivos, Parkinson, sedativos, ansiolíticos e medicações podem ser outros fatores que colaboram para as quedas. Apesar dos inúmeros fatores, a falta de preparo físico na terceira idade é o principal vilão.
Conforme o tempo de sono vai aumentando, então o organismo diminui o tônus muscular do corpo inteiro e há um relaxamento intenso. Além disso, há a diminuição da temperatura corporal e o indivíduo já não percebe os acontecimentos do meio externo.
Com a obstrução da passagem de ar, a pessoa pode acordar com a sensação de estar sendo asfixiada. As paradas respiratórias, características da apneia do sono, ocorrem quando a musculatura da garganta relaxa e comprime as vias respiratórias, dificultando a passagem de ar.
Aplicar uma pedrinha de gelo em caso de vermelhidão ou hematoma: o gelo diminuiu a circulação do sangue no local, reduzindo o hematoma. Deve-se proteger a pedrinha de gelo com um pano e aplicar no local do hematoma, através de movimentos circulares, até 15 minutos, voltando a aplicar 1 hora depois.
Algumas pesquisas indicam ainda que o sono faz com que as experiências vividas durante o dia sejam processadas pelo cérebro. É nesse momento que nosso cérebro realiza importantes conexões, aprimorando, por exemplo, nossa memória. O cérebro grava o que é importante e elimina aquilo que considera desnecessário.
Se o acidente aconteceu próximo da hora de dormir, ou no horário daquela sonequinha da tarde, pode-se observar a criança por cerca de uma hora, e deixá-la dormir. Após mais ou menos 2 horas, acorde-a e veja se está tudo bem.
Claro que pode deixar o pequeninho dormir! Há uma enorme diferença entre um bebê que se assustou, chorou muito e, quando toda a adrenalina do estresse todo da situação diminuiu, quis dormir de uma que ele perdeu a consciência! Após qualquer situação de estresse, os bebês apresentam sono. É algo normal e esperado.