Em três volumes e 26 fascículos, publicados em 1834, 18, o livro ilustrado retrata com especial cuidado o cotidiano do Brasil no século XIX. Além da preocupação social, mostrando escravos e suas atividades, a obra traz acontecimentos políticos e apresenta a fauna e a flora brasileira.
Seu trabalho foi essencial para retratar o cotidiano do Brasil colonial, além de catalogar, por meio de registros de desenhos, a fauna e flora brasileira. ... Além de registrar o cotidiano do povo e o processo de independência do Brasil, Debret retratou personalidades da corte portuguesa como Dom João e Dom Pedro I.
Nova edição de "Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil" mostra que a obra de Jean-Baptiste Debret, artista trazido ao País para enaltecer os colonizadores, cumpre uma função bem mais nobre: denuncia a humilhação, a penúria e a agressão sofrida pelos escravos.
Jean-Baptiste Debret (1768-1848) foi um pintor, desenhista, decorador e professor francês. Integrou a Missão Artística Francesa que veio ao Brasil em 1816, em atendimento à solicitação do príncipe regente D. João.
Na imagem a seguir, é possível ver o modo como Debret retratou um escravo sendo castigado por um feitor. ... Na imagem a seguir pode ser observada uma tela de Debret que reproduz as formas das armas utilizadas pelos indígenas.
28 de julho de 1848 Jean-Baptiste Debret/Data de falecimento
O pintor francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848) chegou ao Brasil em 1816, oito anos depois de dom João VI, como integrante da missão francesa.
Debret viajou por várias cidades do Brasil, permanecendo neste país por quinze anos (1816-1831). Ele retratou paisagens locais, costumes e tipos humanos, destacando desta forma, a forte presença dos negros escravos em nossa sociedade brasileira.
O pintor francês Jean-Baptiste Debret foi um dos principais artistas que integraram a denominada Missão Artística Francesa, isto é, uma expedição de artistas que veio para o Brasil em 1817 amparada por D.
O pintor francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848) chegou ao Brasil em 1816, oito anos depois de dom João VI, como integrante da missão francesa.