Que se manifesta fora do corpo.
A circulação extracorpórea é um procedimento que consiste na substituição temporária do coração e pulmões por uma máquina chamada "pulmão-coração artificial", a qual passa então a exercer provisoriamente as funções daqueles órgãos, que ficam inoperantes durante complexas cirurgias cardíacas, por exemplo.
Objetivamente, CEC é um dispositivo artificial pelo qual a circulação de sangue do paciente é total ou parcialmente transportada para fora do organismo. Passa por tubos e órgãos artificiais, sendo depois devolvido ao corpo do paciente.
Para a realização de diferentes tipos de cirurgia cardíaca, a circulação extracorpórea (CEC) ainda é um procedimento muito utilizado cuja finalidade é propiciar um campo cirúrgico limpo, preservar as características funcionais do coração e oferecer segurança à equipe cirúrgica (1).
Definimos por circulação artificial a compressão torácica externa. Quando realizada a avaliação primária, a abordagem busca sinais, entre estes, a frequência cardíaca denota a parada cardíaca.
Perfusão: [Do lat. perfusione.] S.f. – Passagem artificial de líquido através dum órgão.
Pacientes do grupo da CEC apresentaram mais alto índice de insuficiência renal, requerendo hemodiálise (22.1% vs 8.2%, p=0.028) e um tempo de terapia intensive mais prolongada do que o grupo da ECMO ( 21.9 dias vs 15.1 dias, p=0.06). ... As transfusões de plaquetas foram menos exigidas no grupo da ECMO (4U vs 8U, p=0.08).
A ECMO pode ser entendida, de maneira restrita, como um análogo à máquina de circulação extracorpórea (CEC) que é utilizada durante a cirurgia cardiovascular, mas que pode ser utilizada a longo prazo, fornecendo suporte respiratório e/ou cardíaco ao paciente.
Em 1953, John H. Gibbon realizou a primeira cirurgia cardíaca com sucesso utilizando a técnica de circulação extracorpórea (CEC). Esse procedimento tem por finalidade assumir a função temporária do coração e pulmão quando o paciente passa por um processo cirúrgico cardíaco.