Baruch (Hebraico: בָּרוּךְ, Moderno Barukh Tiberiano Bārûḵ ; "Abençoado") é um nome próprio judaico usado desde os tempos bíblicos até os dias de hoje. Além do seu uso como nome próprio, relaciona-se a Berakhá ou Brachá (Hebrew: ברכה; plural ברכות, berakhot), nome dado às bênçãos no Judaísmo.
Baruc: Homem feliz e próspero. Na bíblia, é o ajudante do profeta Jeremias.
Você também poderá ver todos os versículos que falam sobre Nerias na Bíblia em qualquer versão da Bíblia em nosso site. No hebraico, "Yah é luz", ou mesmo "lâmpada de Yahweh". Ele era filho de Maaséias e pai de Baruque. Viveu em cerca de 620 A.C (Antes de Cristo).
Baruch foi secretário de Jeremias (Jr. ... 2 Quando utilizamos a expressão apócrifo, é porque o texto do Apocalipse de Baruch não pertence nem ao cânon do cristianismo católico romano nem ao cânon protestante evangélico.
Muitas vezes o tetragrama é substituído pela palavra hebraica HaShem, que significa "O Nome". De acordo com a tradição judaica, a palavra Adonai, tendo em conta que se refere a Deus, também não deve ser usada sem consideração, nem deve ser usada em lugares impróprios, como instalações sanitárias.
Faruk: Significa "pessoa que pode distinguir o certo do errado". Esse nome, muito comum nas línguas árabe e turca, tem origem árabe e significa "pessoa que pode distinguir o certo do errado". Ele carrega um simbolismo ligado à sabedoria e inteligência. Suas variações mais conhecidas são Faruq, Farouk, Farooq e Faruque.
São suas variantes Baruk (com k), Baruque (com qu) e Baruch (com ch).
Depois da conquista de Jerusalém pelos babilônios (586 a.C.), foi Jeremias bem tratado pelo rei Nabucodonosor II - e Baruque foi acusado de exercer influência sobre Jeremias a fim de não fugirem para o Egito (Jr 43,3). Mas, por fim, foram ambos compelidos a ir para ali com a parte remanescente de Judá (Jr 43,6).
No judaísmo e na maioria das igrejas protestantes é considerado um livro apócrifo. A obra possui seis capítulos, sendo que a autoria dos cinco primeiros é tradicionalmente atribuída ao profeta Baruque, enquanto que a autoria do sexto é atribuída a Jeremias.
A obra tem por objetivo mostrar como era a vida religiosa daquele povo, seus cultos e tem o mérito de conservar o sentimento religioso dos israelitas dispersos pelo mundo todo após a ruína de Jerusalém e a perda de quase todas as suas instituições.