Eliminar a hanseníase como problema de saúde pública significa controlar as fontes de transmissão da doença. ✓ Significa reduzir o número de casos com incapacidades físicas e aumentar a qualidade e a esperança de vida. ✓ Todos os profissionais de saúde devem ser treinados para identificar casos de hanseníase.
Hanseníase borderline ou dimorfa: manchas e placas, acima de cinco lesões, com bordos às vezes bem ou pouco definidos, com comprometimento de dois ou mais nervos, e ocorrência de quadros reacionais com maior frequência.
Poliquimioterapia é o uso de várias drogas para tratamento de uma doença.
A hanseníase pode voltar após o tratamento, principalmente nos casos em que a medicação não foi tomada corretamente pelo tempo necessário. Nesses casos de recidiva (retorno da doença), a pessoa deve ser reexaminada e um novo tratamento é iniciado.
Hanseníase virchowiana (ou lepromatosa): nestes casos a imunidade celular é nula e o bacilo se multiplica muito, levando a um quadro mais grave, com anestesia dos pés e mãos que favorecem os traumatismos e feridas que podem causar deformidades, atrofia muscular, inchaço das pernas e surgimento de lesões elevadas na ...