A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca sustentada mais frequente, responsável por 33% de todas as internações por arritmia. Ocorre entre 1% e 2% na população geral, aumentando significativamente com o envelhecimento e com a presença de doenças cardíacas.
FA é a mais comum arritmia sustentada encontrada na prática clínica. Ela está associada com significativa morbidade, incluindo um aumento da suscetibilidade ao acidente vascular cerebral isquêmico (AVC i.).
A fibrilação atrial é um tipo de arritmia cardíaca com características muito específicas que atinge 2 a 4% da população mundial, sendo mais comum quanto maior for a idade da pessoa. O coração que sofre de fibrilação atrial tem seus batimentos acelerados e que passam a bater em ritmo irregular.
A fibrilação atrial crônica é uma arritmia atrial caótica e irregular de longa duração.
Diagnóstico eletrocardiográfico Como na FA ocorre uma ativação atrial irregular a uma taxa de 350-700bpm com condução irregular através do nó atrioventricular (AV), então ela aparece no ECG como taquicardia de complexo estreito "irregularmente irregular". As ondas fibrilatórias (f) podem ser evidentes ou ausentes.
A Sigla DDH: segunda fase do tratamento.
Classificação. Fibrilação atrial paroxística é a fibrilação atrial que tipicamente dura < 1 semana e que se converte espontaneamente em ritmo sinusal normal. Os episódios podem recidivar. Fibrilação atrial persistente é a fibrilação atrial contínua que dura > 1 semana ou precisa intervenção para reverter.
Em seu estado normal (Ritmo Sinusal), o coração contrai ritmicamente, em consequência dos disparos elétricos de forma regular. Quando não há essa regularidade, ocorre uma perturbação do ritmo cardíaco, conhecida como arritmia que, se for rápida e totalmente irregular, pode estar relacionada à Fibrilação Atrial.