Ouça em voz altaPausarO que será que será? Que me queima por dentro, será que me dá? Que me perturba o sono, será que me dá? Composição: Chico Buarque.
Caetano Veloso O quereres/Artistas
Ouça em voz altaPausarEra 15 de setembro de 1968 quando Caetano Veloso explodiu em discurso inflamado no teatro TUCA, em São Paulo, após ser vaiado pela platéia em apresentação da música "É Proibido Proibir".
Zeca Veloso Moreno VelosoCaetano Veloso Todo Homem/Artistas
Ouça em voz altaPausarA canção foi censurada pela ditadura militar na justificativa de que o que Chico Buarque fazia era uma alusão à Cuba. Porém, Chico explica até hoje que não entendeu o porque da censura, já que nem ele mesmo sabe "o que será" e se soubesse não haveria sentido explicar, já que a letra da música é uma pergunta.
Ouça em voz altaPausarOnde queres revólver, sou lousa e giz. Onde queres grades, sou pontes. Onde queres porrada, sou afeto e abraço. Onde queres alienação, sou lucidez.
Ouça em voz altaPausar- Onde queres revólver, sou coqueiro. Simboliza o dualismo entre a paz e a violência. A sombra de um coqueiro é culturalmente vista como o símbolo de tranquilidade e serenidade, enquanto o revólver é frequentemente utilizado para atos de violência.
1988 Ambiente de Festival/Data de lançamento
Ouça em voz altaPausarFoi o ator, humorista, escritor, diretor e cantor parisiense Jean Yanne, pseudônimo de Jean Gouyé (1933-2003) — que trabalhou com Jean-Luc Godard, Claude Chabrol e Maurice Pialat —, quem cunhou o lema inexcedível: "É proibido proibir". Se a expressão foi dita ou não em tom de boutade, não importa.