Os mosteiros, na Idade Média, eram a habitação dos monges beneditinos que faziam votos de pobreza e castidade, prestavam obediência ao abade, praticavam a caridade e a hospitalidade para com os pobres.
A vida nos mosteiros era, além de ser dedicada a orações, meditação, disciplina corporal etc., também marcada pela divisão de tarefas do cotidiano, como o trabalho na lavoura, o trabalho na cozinha, o asseio com as dependências do mosteiro, entre outras.
Como uma pessoa não pode tornar-se monge contra a sua vontade, ela precisa fazer um pedido formal à comunidade monástica. Caso não ocorra nenhuma objeção dos presentes, a pessoa receberá, enfim, o título de monge.
Mosteiros: agrupam monges e monjas, pertencem às ordens monásticas. São pois o edifício e anexos onde habitam os referidos monges ou monjas. Conventos: neles vivem frades, das ordens mendicantes (Franciscanos, Dominicanos, Agostinhos e Carmelitas). São assim o edifício e anexos onde estes habitam.
Um monge é uma pessoa que vive fora da sociedade e se dedica totalmente à religião. Sua vida é quase sempre simples, voltada para as preces e o trabalho. Normalmente os monges não têm muitos pertences, e renunciam a qualquer riqueza. Em muitos lugares, mulheres também podem exercer essas funções, sendo chamadas monjas.
" A vida do monge beneditino está pautada no carisma de São Bento chamado 'Ora et Labora', orar e trabalhar, orar pelas necessidades do mundo e da igreja" ,afirma Dom Anselmo, monge e padre do mosteiro.
Na história consta que os primeiros mosteiros surgiram com os monges cenobitas no início da Idade Média. Pois antes, eles apenas se reuniam em locais despovoados e que poderiam viver isolados, por exemplo, o deserto.
O primeiro recolhimento colonial foi fundado em Olinda (1576). Conventos e casas de recolhimento assemelhavam-se na estrutura funcional. ... O primeiro convento em Salvador, capital da colônia à época, cujo pedido foi feito em 1644, somente foi autorizado pelo rei em 1665, e pelo papa em 1669.