Células etmoidais extramurais são estruturas que se pneumatizam e se desenvolvem projetando-se externamente ao corpo do labirinto etmoidal. Fazem parte deste grupo as células do agger nasi, as células frontais, as células etmoidais supraorbitais e as células de Haller e de Onodi.
Velamento é o termo utilizado pelo médico radiologista para designar a imagem de uma cavidade (mastóide, orelhas, células ou seios etmoidais) ocupada por algum material diferente de ar, quando este seria, em regra, o normal.
As células etmoidais infraorbitárias (Figura 8), ou células de Haller, são células etmoidais localizadas inferiormente à bulla etmoidal, ao longo do assoalho da órbita e relacionadas ao teto do seio maxilar, que podem obstruir a drenagem mucociliar, predispondo a rinossinusites(5,7).
O teto do labirinto etmoidal é constituído pela fóvea etmoidal, que é extensão do plano orbitário ósseo do frontal e primariamente separa as células etmoidais da fossa anterior do crânio(5-9).
O velamento é caracterizado por uma imagem escura no filme radiográfico, podendo ser total ou parcial. Evite a proximidade da câmara escura a locais de muita exposição à luz, como janelas.
substantivo masculino Ato ou efeito de velar, de esconder ou encobrir com véu ou algo parecido; encobrimento.
A célula de Onodi (CO) é definida como a célula etmoidal mais posterior, pode se estender até o seio esfenoidal (SE) superior e lateralmente. A importância dessas células provém de sua íntima relação com o nervo óptico (NO), SE e fossa hipofisária.