A arritmia supraventricular isolada é uma extrassístole atrial ou localizada na junção atrioventricular. Se apresenta como um batimento cardíaco ectópico precoce, sem funcionalidade, e que aparece no eletrocardiograma de forma isolada.
As taquicardias supraventriculares são arritmias que aceleram subitamente os batimentos cardíacos e se originam nas câmaras superiores do coração (átrios). Podem ser secundárias a focos de atividade elétrica anormal ou a circuitos de reentrada (vias acessórias, Wolff-Parkinson-White e reentrada nodal).
Arritmia supraventricular com condução AV regular. Figura 3: Fibrilação atrial. Arritmia supraventricular com condução AV irregular. 2) Arritmia ventricular: Ritmo de origem abaixo da bifurcação do feixe de His, habitualmente expressa por QRS alargado.
Apesar do risco de eventos cardiovasculares graves ser baixo durante as crises de Taquicardia Supraventricular, a doença possui uma natureza imprevisível. A longo prazo, a tendência é que o excesso de esforço gerado pela taquicardia durante a vida do paciente provoque um enfraquecimento do músculo do coração.
As extrassístoles supraventriculares são originadas nas câmaras cardíacas superiores e acometem grande parte da população geral. Muitas alterações cardíacas podem causar extrassístoles, mas normalmente são benignas, ou seja, não indicando a presença de doença estrutural cardíaca.
As extrassístoles supraventriculares são originadas nas câmaras cardíacas superiores e acometem grande parte da população geral. Muitas alterações cardíacas podem causar extrassístoles, mas normalmente são benignas, ou seja, não indicando a presença de doença estrutural cardíaca.
As principais taquicardias supraventriculares são (Tabela 1): taquicardia por reentrada nodal (TRN), taquicardia por reentrada atrioventricular (TAV), flutter atrial e taquicardia atrial (TA). A fibrilação atrial (FA), que é a taquicardia supraventricular mais prevalente, será abordada em capítulo específico.
Em outros casos, podem apresentar confusão mental, fraqueza, pressão baixa e dor no peito. Mas, muitas vezes, as arritmias cardíacas não provocam sintomas, sendo uma doença silenciosa e, por isso, perigosa. Em casos graves, pode ocorrer parada cardíaca, que pode levar à morte súbita.
Quando um ritmo cardíaco anormal vem das câmaras inferiores do coração (os ventrículos), ele é chamado de arritmia ventricular. Os ritmos desse tipo incluem a taquicardia ventricular (TV) e a fibrilação ventricular (FV).